Estas questões inquietam o mundo da comunicação e não só de quem está entrando na profissão, neófitos aflitos, mas também dos veteranos que tem que se re – inventar e adequar o impresso, a televisão, e recentemente, a web.
Para discutir o papel do comunicador e um pouco da história do profissional nestes anos de modernização – mudanças no rádio e televisão incluídos – a revista de projetos experimentais vai entrevistar um dos jornalistas mais importantes e que se destaca nesta mudança, o comunicador multimedia Marcelo Tas.
Pensei em fazer uma introdução abordando a temática do novo mundo da comunicação, as tecnologias, o uso do twitter para noticiar e, principalmente, como fica o comunicador nesta história. O comunicador seria o mesmo aprimorado ou vários? E ele se confunde com cidadão comum que tem acesso aos novos meios de comunicação?
A matéria será uma entrevista com introdução e mini perfil, penso também em fazer um box para acompanhar com um jogo rápido de palavras e se possível no modelo twitter, com 140 caracteres.Sugeri o Marcelo Tas pelo contexto, mas exatamente por ser a sugestão óbvia para este tema, pode ser igualmente inacessível. Então, pensei também no Pedro Dória, colunista de tecnologia da Folha de São Paulo e no Michel Melamed. O caso do Michel é, na verdade, um capricho meu.
Ele não tem muito a ver com a temática jornalísitca, ele é um artista multimedia que estreou na semana passada um programa chamado Campões de Audiência no Canal Brasil. Apesar de não ser jornalista, ele não deixa de ser um comunicador. Ele tem um blog, usa o twitter, é poeta, escrito e ator e fez uma trilogia no teatro no ano passado, “Regurgitofagia”, “Dinheiro Grátis” e “Homemúsica” que abordavam um pouco essa temática existencialista do comportamento das pessoas com celular, consumo, informação e comunicação, ou seja, é uma alternativa diferente. Lembrando que a pauta pode sofrer alterações.
Gostaria que a turma e a professora sugerissem perguntas também, por favor.
P.S.: Estagiei no Observatório da Imprensa da TV Brasil e tenho contatos de vários comunicadores, pensadores e jornalistas antigos e novos – a maioria deles antigos, é verdade – mas se precisarem, é só falar.
Mariana, parece-me que o Marcelo Tas é mesmo o melhor nome para sintetizar esse sempre mutante profissional do jornalismo atual/do futuro. Use as ideias do Michel Melamed como provocação para as questões a serem levantadas com o Tas. O Pedro Doria poderia ser usado na matéria como fonte sobre as novas tecnologias e ferramentas do jornalismo. Que tal?
ResponderExcluirPatrícia