O objetivo dessa matéria é identificar que tipos de sentimentos o jornalista sente em situações que fogem do seu cotidiano de trabalho. É lógico que, o jornalista tem que estar preparado para quaisquer intervenções durante o dia. Todavia, como ele se depara em uma circunstância de tragédia, de caos, de violência?
Que tipos de sentimentos esses profissionais sentem quando estão no meio de uma guerra entre polícia e bandidos? Medo, euforia, adrenalina a mil, etc?
E quando ocorre uma tragédia em que dezenas de pessoas morrem? Será que tem como ser "indiferente" a tudo que aconteceu?Afinal, amanhã é um novo dia e todos os dias acontecem alguma coisa de diferente, independente se tiveram mortes ou não. Por que em alguns casos o lado emocional fala mais alto? E em que situações isso acontece?
O que essas experiências trazem para suas vidas?Mais humanos ou os mesmos de sempre?
Em frente à câmera não há um momento para que esse profissional demonstre seus sentimentos em relação à determinada situação. Mas o que acontece com eles por detrás das câmeras?
Será que o jornalista é um ser frio e sem sentimentos como muitos(os próprios profissionais da área e o telespectador, já que os últimos só veem o que a mídia mostra) pensam?
Para que todas essas questões sejam respondidas terei como objetivo entrevistar alguns profissionais que já passaram por uma situação de alta pressão e buscar artigos ou livros que abordem tal assunto.
terça-feira, 4 de maio de 2010
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Fátima,
ResponderExcluirMelhor que os artigos e livros, que podem servir de embasamento, mas são um pouco pesados para a linguagem jornalistas, especialistas em psicologia nessa área de tensão poderiam te ajudar com depoimentos interessantes. Até aqueles que vc leu em estudos. A própria Uerj tem bons profissionais na área.