terça-feira, 4 de maio de 2010

Mulheres que trabalham em redutos masculinos

Introdução

A condição de subordinação da mulher pelo homem foi construída historicamente nas práticas culturais e nas instituições. Apesar dessa dominação, em quase todos os setores da economia o trabalho feminino já foi incorporados e aceito com razoável naturalidade. Entretanto, em algumas áreas, as mulheres ainda encontram dificuldades de inserção e ascensão profissional.

Objetivo

Esta matéria visa abordar os fatores que levaram à mudanças desse conceito. Para isso vamos buscar exemplo de mulheres que venceram o preconceito e estão com tudo no mercado de trabalho.


Possíveis entrevistadas

Mariana Becker - Fórmula 1?
Thayssa Bravo - CBN
Andréia Marcie(maria chuteira)- Rádio Globo
Repórter da área policial ?

Sugestões e possíveis contatos é só postarem.

5 comentários:

  1. Sugiro a repórter Adriana Cruz do jornal O Dia. Tenho os contatos dela.

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  2. A Maria Luisa trabalha nessa área, certamente pode te indicar alguns nomes.

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  3. Sugiro a Roberta Trindade, do Jornal Povo do Rio. Ela trabalha com jornalismo policial há cerca de 15 anos e já passou alguns perrengues nos Complexos da vida.
    Enviei os contatos dela para o seu e-mail do yahoo.
    Caso tenha algum problema de horário com a Roberta, tente a Paula Sarapu ou Vânia Cunha, do Jornal O Dia. Elas cobrem polícia tb.
    Entre as duas, a Vânia é a melhor opção.

    (Contatos enviados por e-mail)

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  4. Ops, tem ainda a Giselle Sant'Anna (ex editora chefe do Povo e atual editora assistente do Meia Hora).
    Ela cobriu polícia há mais de dez anos e pode te explicar como é ficar rodeada de marmanjos durante o trabalho (sejam eles policiais ou "foras-da-lei").

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  5. Mandei pro seu email também.
    O nome da primeira cinegrafista da Globo é Wlacira Lisbôa. Ela é citada no livro da Fernanda Esteves na página 161.

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